terça-feira, 2 de maio de 2017

O Patinho Feio (reinvenção da continuação e do final da história...)




O patinho estava muito triste com tudo o que as outras patas comentavam dele, mas comovido por a mãe o ter defendido.

 O patinho desabafou:

-Mãe, as outras patas têm razão. Eu sou muito feio e não mereço estar aqui!

-És meu filho e quem decide que te vais embora sou eu!

 A mãe criou-o. Os irmãos foram ficando amarelos e ele alto e esbelto, mas continuava a achar que não se enquadrava naquela família.

 Há algum tempo, andavam uns senhores a aumentar o pátio dos patos. 
No dia da inauguração do novo pátio, aconteceu algo de horrível à Dona Pata. Alguns diziam que os donos tinham mudado de ideias e decidiram comê-la. Outros diziam que ela tinha sido comida pelo gato, mas todos concordavam sobre quem havia de ser a nova rainha do pátio. Mesmo sendo um cargo muito importante, não havia muitos voluntários por terem de estar o dia inteiro  a ouvir música e os  patos a grasnar os seus problemas.

 A mãe dos patos decidiu chegar-se à frente  e ser a nova Dona Pata. Ela tinha determinação para que tratassem todos  os patos da quinta da mesma maneira.

 Então, aconteceu tudo como esperava. Inaugurou o pátio e começou a falar sobre não maltratarem os patos que tivessem algumas diferenças.

 Passado um ano, o nosso patinho estava enterrado naquela grande família.

Um dia, ele foi passear para a parte da quinta aonde os patos não costumavam ir e onde nadavam os cisnes num grande lago. Ele viu dois cisnes muito preocupados e perguntou-lhes o que se passava. Eles disseram que há alguns anos tinham perdido um ovo e descreveram-no tal e qual a mãe tinha descrito o seu ovo quando era pequeno.

 Tristemente, contaram-lhe:

 -Nós andávamos a passear com os ovos perto do vosso lago e o nosso ovo escorregou para um ninho fofinho onde estava uma pata a chorar os ovos. Íamos lá buscar o nosso ovo, mas um montão de patas mandou-nos embora. Só diziam que nós queríamos fazer mal a essa pata.

 -A minha mãe falou comigo e disse que apareceram dois cisnes para a picar- lembrou-se o patinho feio.

 Num instante, olharam com atenção para ele e perguntaram-lhe:

 -És um cisne. O que é que fazes no lago dos patos?

 -Não sou um pato!- disse com uma voz pensativa.

 Ele foi a correr para o pátio dos patos falar com a mãe e exclamou que queria falar com eles. Chegaram ao lago dos cisnes.

 A pata reconheceu-os logo e lembrou-se do momento em que ela pensava que a iam picar.  Ela só pensava que ia perder o filho.

 Falou com eles e contou-lhes a sua preocupação. Eles disseram que não lhe queriam tirar o filho;  só queriam conhecê-lo e conviver com ele.  Combinaram que, a partir daquele dia, os cisnes poderiam ir ao lago dos patos e os patos ao lago dos cisnes. 
Os dois cisnes mudaram-se para casa do filho e viveram felizes para sempre.


Mariana Louseiro, 6.º C 




Os animais e as mães dos outros patos estavam a falar dele e a dizer:
- Vocês viram aquele patinho tão feio?!
O patinho feio ouviu e depois saiu disfarçadamente sem ninguém o ver. Foi para um bosque só. 
Era época de caça. Um homem grande, gordo e com uma grande barba rala encontrou-o. Como era muito pequeno para ele comer,  levou-o para sua casa porque lá poderia crescer e engordar e depois, então,  poderia comê-lo.
O tempo passou, ele ficou grande e descobriram que era um cisne. Era grande, com penas brancas tão limpas, que brilhavam, patas pretas, o  pescoço alto, o bico  laranja, o peito mais largo e grande e que, por isso, andava empinado.
Como todos os cisnes na Inglaterra são da rainha, ele não poderia comê-lo senão iria preso. Então, levou-o para um lago onde estavam a sua mãe e os seus amigos. Todos o viram. Estava tão lindo, que todos se arrependeram de ter dito que ele era feio.
A rainha, passado algum tempo, foi à procura do cisne mais bonito para ir morar com ela e encontrou-o!

Érick Rodrigues, 6.º A




As patas começaram a ficar com inveja e queriam matar o pato.
Uma das patas pegou numa lek e começou a disparar.
A mãe do pato ficou muito orgulhosa porque descobriu que ele tinha um grande talento: tinha  grandes reflexos e corria mais rápido do que a própria luz.
A pata que estava a disparar fez uma aposta com ele:se ele ganhasse uma corrida, nunca mais o tentava matar. E assim aconteceu.
Vitória, vitória acabou-se a história.



  
                                                                                       
O  pato ficou muito triste, a chorar e foi-se embora.
A mãe pata também foi com os patinhos atrás e disse:
 -Não ligues, meu filho!Eles são maus.Tu podes ser diferente, mas és meu filho  e eu sempre te amarei.
-Mãe, eu também gosto muito de ti.
Ele cresceu e foi ficando mais  bonito.Tornou-se um belo cisne. Tinha um pescoço longo e uma pose elegante  e passou  a ser encarado com  admiração por  todos os animais.
Vitória,vitória,  acabou a história...


João Capela, 6.º D